Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 243

Capitulo 243

Esse comentario tol ambiguo, e as pessoas que estavam comendo o bolo ficaram atónitas.

Contra todas as expectativas, Inés imitou o sorriso ironico de Gabrielo, falando rapidamente e sem demonstrar qualquer sinal de constrangimento: “A camisa ainda é a que eu the emprestel, e voté está me perguntando se eu já a vi? Ja a vi tantas vezes que já me acostumel com ela.”

“…“–Wilson engollu: “Vocês estão morando juntos?”

“Nos dividimos um apartamento” – Inês e Gabrielo explicaram em unissono.

Seus colegas de trabalho os olharam com mals curiosidade ainda,

Gabrielo apoiou o queixo na mão, observando Ines comer o bolo: “Você também come o que Noe Serpa te da?”

“E dar?” – Inés respondeu, continuando a comer: “Por que não? Por que não? Por que desperdiçar? Se ele me desse dinheiro, eu o gastaria“.

Ela realmente estava pensando muito abertamente.

Gabrielo fez uma careta, mas não disse nada. Enquanto isso, Luazinha discretamente postou uma mensagem no Twitter.

[Rotina do ‘Desenvolvimento do Amor‘: hoje recebemos guloseimas no estúdio como visita à nossa deusa, e o Gabrielo nem tocou! Que orgulho! Aproveito para recomendar o bolo de chocolate da HOF, uma delicia!

Logo abaixo, uma avalanche de respostas super folas.

[Gabrielo está com ciúmes?)

[Meu Deus, o dia a dia do estúdio de vocês parece uma trama de jogo!]

[Que gracinha!]

[Eu também quero! Eu também quero fazer uma visita!]

Noe Serpa, quando soube que o jogo “Desenvolvimento do Amor” – havia criado uma conta, abriu–a e viu que só falava de Gabrielo e Inês.

Ele ficou tão irritado que queria quebrar o celular.

Dorival observou Noe Serpa respirar fundo e falou baixinho: “Sr. Serpa…“.

Noe Serpa massageou a testa: “O que disseram na casa do Gabrielo?”

“Já avisamos a familia dele…” Contentt bel0ngs to N0ve/lDrâ/ma.O(r)g!

Dorival disse suavemente: “Mas, Sr. Serpa, algo parece estranho para mim“.

Noe Serpa olhou para Dorival, que falava hesitantemente, como se ele próprio não tivesse certeza.

“Verifiquei o banco de dados e descobri que o DNA de Gabrielo e o de seus pais… não coincidem…” Dorival engoliu: “Gabrielo provavelmente não é um Menezes“.

Essa afirmação fez Noe Serpa levantar a voz: “Você pode repetir isso? Tem certeza de que não há erro?”

“Gabrielo provavelmente não é um Menezes, então ele não voltou para se apoiar nos Menezes, mas se afastou deles… Eu estava pensando, Gabrielo e Santiago são tão parecidos, será que há alguma

conexão?”

As sobrancelhas de Noe Serpa se franziram subitamente: “Mas o Santiago é da familia da Inês! Eu sei tudo sobre a família Guedes, não pode haver engano!”

Os Guedes sempre agiram com honra e dignidade, e eram considerados uma família de renome, por isso, quando Inês se meteu em problemas há cinco anos, muitas pessoas ajudaram das sombras. Noe Serpa não queria admitir, mas tinha que reconhecer que Inês era realmente nobre.

Não podia haver engano com os Guedes, então de onde diabos veio esse Gabrielo?

De qualquer forma, não poderia ser um boato sem fundamento!

Noe Serpa tamborilava os dedos na mesa do escritório, o rosto do homem enfeitado com uma expressão fria e uma intimidadora sombra nos olhos: “Encontre a prova contra Gabrielo o mais rápido possível eu preciso, ter todas as cartas na mão!”

Essa já era a várias vezes que Amado via Teodoro Farnese.

“Tio Farnese, o senhor queria falar comigo?”

“A tua mãe hoje teve que fazer hora extra…”

“Deixa para lá.” – Amado suspirou: “Eu fico esperando ela aqui, pode ir para casa.”

“Ah.” – Teodoro Farnese também se agachou, ficando cara a cara com Amado: “Você está chateado comigo?”

“Não.”

O garoto olhou para ele com olhos claros e sinceros, sem esconder nada: “É que minha mãe não gosta de você.”

As escolhas de Inês eram seu guia..

“E se um dia sua mãe começar a gostar de mim?” – Teodoro Farnese sussurrou, com uma ponta de esperança: “E se…”

“Impossível.” – Amado foi categórico: “Minha mãe guarda rancor como ninguém. Você pode fazer qualquer coisa por ela, mas se você a ofendeu, ela não o perdoará.”

Teodoro Farnese murmurou para si mesmo: “Como uma mulher pode ser tão implacável?”

Amado o encarou: “Porque ela não quer cometer o mesmo erro novamente.”

Essas palavras nunca sairiam da boca de uma criança comum.

Mas Amado conseguia ver e entender muitas coisas que nem mesmo os adultos conseguiam.